Nascemos em territórios.
Não escolhidos, acolhidos.
Nossa verdade, realidade.
De onde olhamos, visionamos.
Adentrarmos outros campos exige amorosidade.
São mundos desconhecidos, alheios.
Outras verdades que não aprendemos, desconhecemos.
Um passear delicado, de respeito e empático.
Campos protegidos, fortificados com muros e minas, verdades resolutas.
Egos adultos definindo limites, por dentro crianças guardadas feridas não curadas.
Que pedem um apalpar cuidadoso, carinhoso, amoroso.
Contextos complexos que se manifestam em defesa deste sentir, no agora.
Olhares sensíveis ao toque, palavra, vibração, negação.
Para o despertar de uma nova possibilidade um novo espaço.
Uma nova frequência que constrói pontes, conecta diferenças.
Frequencia do amor incondicional, sem bandeiras.
A possibilidade de um mundo melhor.
Que conecta opostos, integra lados e partes.
Quando nos encontramos no meio dos caminhos.
Generosamente.
Lindolfo Martin
26/9/23
Versão 1.0